Depois de rei morto – o muito chorado Eusébio da Silva
Ferreira, rei posto – o flamejante Cristiano Ronaldo.
Do mítico Pantera Negra, como o querido Eusébio foi apodado,
passando pelo viril Figo de belas recordações, eis que mais um lenda viva se
perfila para ficar para sempre nos anais da História do Futebol e do Mundo, para glória nacional, e
cantada celestialmente aos quatro ventos por todos os cantos do nosso planeta.
Ao ganhar a bola de ouro pela segunda vez, o menino ilhéu da
Pérola do Atlântico, que um dia, ainda com pouca idade, deixou o seu ninho do
‘andorinha’, ainda voará mais alto do que alguém jamais conseguiu ou pensou
voar, para glória sua e honra da pátria que o viu nascer.
José Amaral
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