No Norte já não moro
Há muito que deixei a
casa de meus pais.
No Norte já não corro
Em folguedos com
amigos e outros tais.
Eram até simples de
mais;
Hoje em dia os humanos
São piores que
animais.
Perdeu-se em
labiríntico desnorte
E, a rota traçada por
vontade minha,
Foi-se na deriva,
perdendo o Norte.
nota: poema ultimado, em 23/1 (ontem).
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