Quase que batia e partia a caçoleta para sempre, ou ia desta
pra melhor, ao saber que era procrastinador, ‘enfermidade’ que soube que tinha
logo pela manhã dominical de 5/1.
Fiquei ‘branco’ como o fundo negro da capa da ‘nossa’ NM,
que tal maleita me avisava ter, apesar de não ter sintomas de morosidade e/ou
indolência.
E, quando cheguei a casa, com cara de defunto andante,
balbuciando que tinha apanhado procrastina, logo um dos meus três netos me
ripostou: - Ó avô, deixa-te disso e não
inventes mais!
José Amaral
Eu tenho essa "doença" e por isso - amanhã arranco com essa tarefa - tenho uma quantidade de papeis para arrumar ou deitar fora, armários cheios de livros a monte etc... Quando me disseram qu esta titude era doença fiquei mais descansada pois julgava que era apenas perguiça.
ResponderEliminarClotilde
Muito bom, acho que vou ser fa do blog. Este e um mal que se me padece e nao ha meio de me livrar dele. A procrastinar desde 1994, quando ja tinha dentes suficientes e maos habeis suficientes para terem medo de se apressarem.
ResponderEliminarPapeis e papeis, boradados nao acabados, rascunhos por acabar, livros a meio e como a clotilde uma data de coisas para organizar. Vou fazer o mesmo e ganhar um pouco de asas de Red Bull e fazer uma fascina a serio ^^