Caros companheiros de jornada
sintonizados neste sítio de A VOZ DA GIRAFA:
Sem querer causar-vos enfado,
vou dar continuidade ao desfolhar das páginas do meu O LIVRO EM BRANCO que
interrompi com as festas natalícias.Assim, aqui vão os poemas contidos nas páginas 34, 35 e 36:
fecundada na terra amada
deu um jardim florido!
lançada na terra grada
deu pão transformado em rosas!
caída no teu peito de mulher
deu-te um dia a epopeia-beleza
de um filho, um dia,
te chamar mãe!...
Fazer algo que nutria
Não assenta em viver
Em plena harmonia,
Porque há tantos conceitos
Que erram os ideais
Do pensamento e direitos
De sermos todos iguais.
Um viver de ficção,
Que por mais se imagine
Não passa d’uma ilusão.
paz,
amor
e alegria de viver?
ternura,
fraternidade
e comunhão do bem?
uma réstia de sol
igual p’ra todos
no princípio-base
da igualdade humana?
onde?
- não sei.
nota: poemas nascidos na segunda metade do séc. XX
José Amaral
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