domingo, 5 de janeiro de 2014

Tertúlia do Leitor



É assim que, no PÚBLICO de hoje, intitularam a minha carta divulgando o 1º Encontro Nacional do Leitor que estamos a tentar organizar. Peço, como já fiz noutro texto aqui publicado há dias, a todos os leitores-escritores e a todos os interessados que me ajudem a pensar neste evento (talvez início de Março, cidade de Coimbra e tópicos de discussão).

12 comentários:

  1. Ceu
    Gostei de ver que o Público deu lugar à sua carta. Não sei o que se passa mas as minhas três últimas cartas não foram publicadas. Duas delas enviei para o DN que já publicou e esta terceira amanhã irei mandar também para o DN. Claro que não vou desistir de ter lugar no jornal Público.
    Um abraço a Todos

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  2. Vamos colocar aqui algumas ideias: início de Março (aniversário do Público); domingo (de preferência) ou sábado ao início da tarde; em local perto da estação de Comboio no centro de Coimbra.

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  3. Hoje, pela manhã, gostei muito de ver a carta da Céu, a nossa lídima mentora, intitulada Tertúlia do Leitor, escarrapachada no PÚBLICO.
    É muito honroso a visibilidade dada por este jornal nos tempos que correm.
    Vamos ver a onde tudo isto irá chegar, mas frutuosos serão tais desígnios. Penso eu.

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  4. Viva e porque não, como da primeira vez na Casa Da Música????'

    Abraços


    Augusto

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  5. Penso que não se deve esperara muito deste encontro. O caminho faz-se caminhando. É um simples encontro dos cidadãos, que procuram dar Voz à Girafa. O conhecimento mútuo será já uma mais valia, pois que teremos a possibilidade de ultrapassar, apenas,o conhecimento virtual
    Quanto a sugestões, já dei algumas, via e-mail, a que acrescento uma: que, pelos menos saia um documento/apelo, aprovado peles presentes, para que toda a imprensa diária reserve espaço aos leitores, porque se os jornais são para quem paga para ler, a quem deve dar-se o direito de neles escrever suas opiniões.
    E, já já agor,sobre encontros, eis um poema meu:

    ENCONTRO

    Aos encontros vão ilusões,
    que outras vão encontrar,
    todas juntam suas emoções
    no seu sentir e desejar!

    Enquanto o encontro dura
    vai-se tecendo a amizade
    e faz-se forte ligadura
    para que dure na eternidade!

    Quem vai a um encontro
    também se quer encontrar,
    seja em qualquer ponto,
    mas, tudo só faz sentido
    se com outro se encontrar
    também se encontreconsigo.
    ............xxxxxxxxx...............
    Autor:Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque
    São Pedro da Cova-Gondomar

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  6. Bonito o seu poema! Deixemos de ser apenas «cidadãos virtuais»!

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  7. Já indaguei sobre um espaço /pequeno auditório em Coimbra e para MARÇO. Aguardo.
    Imagino a seguinte estrutura para o ENCONTRO: inicío por volta das 11h (sáb. ou domingo) com conversas informais à chegada e apresentação individual dos participantes ao grupo em geral; almoço (por volta das 13h); reinício dos «trabalhos» às 14 h ; término por volta das 17h em função do horário dos comboios.

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  8. Cara Céu,
    uma vez mais obrigado pelo seu contacto.
    Antes de assumir qualquer comprimisso que não seja o de estar presente ao encontro, se entretanto conseguir recuperar o meu peróneo,
    queria dizer-lhe que apesar da minha grande facilidade em escrever e ser publicado, eu não tenho qualquer raiz nas letras, fui um mau aluno a português, sempre detestei a gramática e chegam-me os ensaios de poesia da minha mulher, ela sim uma amante da poesia.
    Além disso não tenho qualquer formação e apenas uso a faculdade intrinseca dos meus neurónios.
    Sou um leitor compulsivo mas muito selectivo, apenas leio aquilo que e enquanto me der prazer.
    Relativamente ao encontro sugiro que neste primeiro seja reservado a participantes previamente registados e que já tenham publicado, sendo que aqueles que por enquanto apenas são leitores seriam admitidos como observadores, havendo para eles uma sessão informal de esclarecimento para que tenham oportunidade de perguntar coisas tão simples como esta: quantas vezes enviou uma carta até que a primeira fosse publicada?
    Outra sugestão é de que não devemos colar-nos demasiado a um titulo, isto para não sermos referenciados como os preferidos ou preferentes de A ou B.
    Uma outra sugestão, é de que deviamos pagar uma inscrição, mesmo que simbólica, isso evitaria folhas cheias de inscrições de pessoas que não comparecem. No valor dessa inscrição podiam ser contempladas classes, como: estudantes ou desempregados ou ...
    Um messias é importante nesta primeira reunião, preferentemente desligado dos medias, como por ex: fundação EDP, OPTIMUS, VODAFONE, PT, ZON, etc.
    Nesta primeira reunião evitaria também a monopolização por TV's ou Ràdios, eles usarão tudo a seu favor esquecendo-nos e aos nossos propositos.
    O folheto informativo do evento, ele também feito em parceria com o mecenato, deve mencionar algum background sobre Coimbra, como chegar ao local, e restauração de proximidade com indicação de preços medios

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    Respostas
    1. Rui, eu não penso nessa dimensão :) Pensava numa coisa mais modesta. Acredito que , com tantas pessoas, com ideias fantásticas, conhecimentos e aspirações, este evento pode ser marcante em muitos sentidos.
      «é muita areia p'ra minha camioneta» o que sugere ( folheto, pagamento de inscrição, etc.) não me tinha ocorrido. Tenho pouca ou nenhuma experiência em organizar Encontros. Ajude-nos, por favor! Obrigada

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    2. Rui:
      Quanto à sua opinião, penso que, será um evento que levará a custos elevados e nem todos poderão pagar essas despesas, exemplo: preço de inscrição. Não acredito muito que empresas como EDP, Zon, etc., estejam interessados em patrocinar um evento como este, até porque, a "A Voz da Girafa" não existe como entidade jurídica e de utilidade pública (requisitos básicos para as empresas poderem beneficiar da lei do mecenato), logo essas empresas não podem beneficiar da lei do mecenato e de outros benefícios.

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