O fatídico desenlace ocorrido na Praia do Meco, em que seis jovens encontraram a morte, ainda está por deslindar (toda) a verdade, dado que os familiares das vítimas querem ouvir o único sobrevivente, o qual terá (só ele?) muito que contar sobre o ocorrido.
Parece que, segundo notícias vindas a lume, tal mortal ocorrência se prendeu com mais um famigerada e hipotética praxe académica.
Certas maneiras pouco académicas de praxar os novatos estudantes parece-nos cada vez mais inoportunas e descabidas, dado que já existem mil e uma maneiras de mandarmos o nosso semelhante ‘desta para melhor’. Não acham?
O caso é que, tão honesto concidadão, terá sido apanhado pelo Fisco num negócio negociata de venda ilegal de (más) acções, lesando o Estado (que tão bem aconselha) em centenas de milhares de euros (somente 773 000 euros!!!).
Instado a dizer algo em sua defesa, a sua consciência disse: não se lembrar de nada, quanto mais de tal negócio!
O bem falante, o bem apessoado, o sabedor de toda a verdade
dos factos, o ouvidor-mór da nação, um dos mais bem posicionados para o mais
alto cargo da nação, porque tudo sabe sobre tudo, o nosso bem conhecido e
senhor doutro Marcelo Rebelo de Sousa, foi posto ko pelo seu actual líder
partidário – Passos Coelho – da seguinte forma verbal: ‘não posso apoiar um
cata-vento de opiniões erráticas sempre que abre a boca’.
Caros companheiros de jornada, fiquem-se com estas três respigadas notícias e ponham-se a bom recato. Não vá o diabo tecê-las e o coveiro ultimá-las!
José Amaral
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