Arrasar-nos empobrecendo ainda mais, continuarmos na cauda da Europa na
desregulamentação e no valor do trabalho, destruir gradualmente o serviço
público enterrando vivos os
funcionários e pensionistas do Estado, fazer da nossa sociedade uma imensa
mão estendida, estarmos no topo da Europa na desigualdade e na fome,... Não se
pode somar austeridade
à austeridade, sem dizer no concreto o que se quer fazer de todo um Povo
que começa a estar, de facto!, destruído. O Eurostat diz que em 2012 a taxa de
privação material e a pobreza
aumentaram [significativamente] desde 2011 em Portugal. A receita já gasta
de tanta austeridade, apenas enriquece quem já é rico (cada vez há mais
milionários), teve nestes últimos
anos efeitos demolidores sempre nos mesmos repetidamente fustigados. É
iniqua e origina cada vez mais indigentes.
Vítor Colaço Santos
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