Tenho bagulhos de nada
Nada são os meus bagulhos
Orgulhos tenho da jornada
Da jornada tenho orgulhos.
O mesmo para esse fim
Nada de nada levarei
Pois tudo cá deixarei.
E mais outras alforrias,
O que será que tu pensas,
Ó mortal, se mal porfias?
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