Não sendo (in) felizmente funcionário público, não posso
contudo deixar de estar, como cidadão, solidário com os mesmos, devido ao facto
da perseguição atroz, cerrada, desleal e maquiavélica, com que esta classe de funcionários
públicos, estão a ser vitimas (tal, como todos os restantes portugueses… não
esquecer), e como tal este (des) governo, tem estado a tratar, de modo geral alguns
funcionários públicos.
Mesmo, quando eu, cidadão comum, não sou devidamente
atendido como qualquer cidadão deve, espera e deseja, por alguns funcionários
públicos, (felizmente que não são todos iguais, valha-nos isso…e tenho a devida
consciência que existem igualmente, noutras profissões também maus funcionários…é
verdade), que por vezes nos olham de cima a abaixo, como quase como um frete, de
estarem ali, para nos atenderem e estão-se nas tintas para um atendimento do melhor
possível, e que sirva na perfeição de quem a eles recorre e necessita. Isto acontece nalguns
serviços públicos, e muitas das vezes, quase que somos praticamente ignorados.
Mas, na verdade, como em tudo na vida, e em todas as
profissões, há felizmente até os bons e também os péssimos funcionários.
No entanto, neste momento, contudo nada me impede de
estar solidário com essa classe, que está a pagar, (assim, como todos os
restantes cidadãos deste país…podre a cair e de rastos, sem ponta onde se
possa pegar, para o fazer renascer), uma austeridade, rude em demasia, “e que é para continuar por vários anos
depois de terminar o programa da
troika,” (é citado hoje no Diário de Notícias), já neste, os funcionários públicos menos qualificados
voltarão a ser o alvo preferencial do Governo no âmbito da reforma do Estado,
revelou o Fundo Monetário Internacional (FMI). Os pensionistas também podem contar com mais sacrifícios. E "permanentes", acrescenta
a mesma fonte de informação.
Até onde vamos parar com tanta austeridade e roubalheira, por parte de um
(des) governo desprezível.
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