Segundo o calendário chinês entramos no ano do Cavalo.
Assim, ‘sem tugir nem mugir’ nada se poderá esperar de
quando é que serão os anos da Águia, do Leão, ou do Dragão.
O ano da Águia certamente surgirá quando outro Jesus voltar
à Terra.
O ano do Leão será quando, no Jardim que ora tem, um
verdadeiro leão de carne e osso faça mossa nas suas vítimas.
O ano do Dragão continua em ‘alerta vermelho’, com rajadas
ciclónicas de tirar o pio ao mais aventureiro ‘El Comandante’, que já não
existe, nem com as mágicas trivelas de Harry Potter que perderam todo o efeito
ganhador.
Até os ventos bonançosos da Madeira destroçaram os imberbes
marinheiros e os frouxos intentos do timoneiro P. Fonseca, o qual continua a
ser uma decepcionante ‘fonte seca’ do generalizado descontentamento azul e
branco.
José Amaral
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