Terminou mais uma corte limão-alaranjada. Foi a sua XXXV
receita de ‘com bolos se enganam tolos’ em bem governar à la carte, onde
faltaram os chef’s academy Ferreira Leite, Rui Rio e Pacheco Pereira, bem como
o mestre Capucho, um dos chefes fundadores, o qual, por ter deixando queimar o
estrugido, foi enviado para o limbo dos esquecidos.
O grão-mestre Passos Coelho, fazendo jus ao apelido, tirou
um velho e matreiro coelho da sua cartola, que é nem mais nem menos do que o
turbo, o ultra rápido e multidoutorado Miguel Relvas, que fez mais um
doutoramento no Brasil, para vir acolitar o seu parceiro de tropelias em mais
algumas poções mágicas, de modo a anestesiar todos aqueles que ainda não se
sentem bem com as suas ementas.
Entretanto, entre arrotos e bafos de onça, apresentaram-se
para fazer prova de vida alguns melros, como os confrades Marcelo Rebelo de
Sousa, Pedro Santana Lopes, Filipe Menezes e Luís Marques Mendes.
Durante e após o repasto, as sereias de sempre cantaram
enganadoras loas para os ouvidos do mercador oposicionista, de onde sobressaiu,
conforme palavras de um meias-lecas qualquer, em chamar ao líder da Oposição de
Rute Marlene da Política, o que nada abona ao Brutus orador, nem à cantora
atingida e nem ao político afectado.
José Amaral
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