quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

'Remédio Santo'


A operação ‘Remédio Santo’ levada a cabo pelas forças policiais de investigação criminal só vem demonstrar a quantidade de hordas criminosas que operam em Portugal, em que não há dinheiro que chegue para sustentar tanto apetite em devorar todos os bens públicos em muitas centenas de milhões de euros.

Assim, no caso vertente, como poderá sobreviver o SNS e o Povo, em geral?

Resumindo, só me apetece alterar o provérbio ‘em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão’ para ‘em casa onde todos são ladrões, todos roubam até mais não’.

 (texto publicado no Jornal DESTAK, de 28/2/2014)

José Amaral

 

3 comentários:

  1. É perigoso e não devemos generalizar. Mas a atmosfera de desconfiança está reinante neste desprotegido país. São professores pedófilos, médicos que é o que lê, advogados que burlam os clientes, polícias que não cumprem, dirigentes de ONGs que as exploram a seu favor, enfim, o Diabo a sete. Confiar em quem? Se não vemos ninguém de jeito!

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  2. Não queria generalizar, mas corro o risco de ficar isolado (quase).

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  3. Caro Amigo José
    Eu compreendo toda a sua angustia pela situação e, quando falo em generalizar certas actuações que enxameiam o nosso dia-a-dia, essa observação não é a si dirigida, porque sei perfeitamente que não o faz. Entretanto, aproveito para observar que este nosso blogue está pouco dinâmico e que são poucos os comentários sobre os artigos que nele se inserem. Começa a parecer, salvo as devidas distâncias, um arquivo morto. Seria interessante que houvesse uma maior intervenção, não para que concordemos todos uns com os outros, mas, sobretudo, para nos conhecermos um pouco melhor. Um abraço lusitano

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