O livro tem o seu dia
Que no caso é mundial
É prenhe de sabedoria
E seu acervo é
global.
Valioso documento
Até estando fechado
Retém sempre o
alimento.
Do passado e do
porvir
De muita gente vivida
E daquela que há-de
vir.
Alguns não bem
escritos
A vida tem muitos
tons
Acontecimentos
malditos.
No tempo nunca
s’ esfuma
Com na hera a verdura
Numa doçura d’
espuma.
Retalhos do dia-a-dia
Cruzamentos de
conversas
E muita cogitabundia.
Muitos livros dariam
Com prosas e alguns
versos
Muitos ramalhetes
seriam.
Minhas folhas
dispersas
Antes de alguém
rasgar
Tantas ideias
diversas.
No meu pensar diário
Qual seria o
penitente
Para ler o meu
fadário?
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