Esse edifício era o Palácio dos Condes de Farrobo, no qual o 1º Conde de Farrobo organizava sumptuosas festas e serões culturais, pelo que, com tão grande esbanjamento, deu origem à referida expressão ‘farrobodó’.
Actualmente, o referido edifício tem o nome de Palácio das Laranjeiras, o qual, depois de ter mudado várias vezes de mãos, foi comprado pelo Estado em 1940, para nele ser instalado o Museu da Marinha.
Até há bem pouco tempo era nele que estava todo o acervo do Arquivo Histórico do Ministério da Educação, após nele terem sido feitas obras muito avultadas.
Mas, quem somos nós ricaços todo-o-terreno para gastar à fartazana aquilo que não é nosso? Assim, para gáudio e sumptuosidade de bem se viver a Cousa Pública à grande e à francesa, mas rodeados por pedintes por tudo quanto é sítio, o vaidosolas do Vice-Primeiro-Ministro, que certamente por linha directa será o actual Conde de Farrobo, não esteve com meias medidas e,
Então, com tantos sacrifícios impostos a todos nós, este e outros comportamentos vivenciais de ostentação por parte dos excelsos membros do Governo, não são uma incomensurável afronta e um continuado FARROBODÓ?
Muito interessante a informação em especial a parte do Vice.
ResponderEliminar