Uma notícia vinda hoje na Comunicação Social deixou-me
bastante entristecido, em comunhão com o grande desgosto do apicultor que viu
as suas melosas e obreiras abelhas mortas por afogamento nas suas colmeias, às
quais foram malvadamente retiradas as tampas/tecto que as cobria, ficando assim
expostas às últimas inclementes intempéries.
O energúmeno ou energúmenos que tais actos praticaram
deveriam ser severamente punidos, pois gratuitamente violentaram a Natureza na
sua diversidade e as cooperantes abelhas na sua especificidade.
A saga desenfreada de se roubar tudo o que seja metal já não
se configura pela necessidade de se sobreviver, mas sobretudo pela sanha
devastadora em si mesma e pela perdição colectiva de uma sociedade que,
inexoravelmente, caminhará para a sua completa destruição.
José Amaral
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