A canalha entontecida
Que domina em Portugal
É a besta apetecida
Que sacia o Capital.
Ela dá trunfos à Banca
Desvirtua a Governação
Os pobres ela espanca
Sem ter contemplação.
São súcias de amigalhaços
Vampiros desta Nação
Repartem-na em pedaços
E ao Povo negam o pão.
Acabem as palavras mansas
Não a mais provações
Para desonras tão intensas
Só se usarmos os canhões.
José Amaral
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