Rui Rio, o autointitulado ‘mãos limpas da política
portuguesa’, achou muito lamentável não poder entrar em um ‘covil’ – Edifício Dragão
Caixa – do ‘impuro’ FCP.
Rui Rio – o ‘casto’ da política – nunca quis imiscuir-se na
promiscuidade que de mãos dadas andava a política e futebol.
Pois bem, como diz o provérbio ‘quem não se sente é porque
não é filho de boa gente’, os ‘maus da fita’ – os dirigentes do Mundo do Dragão
- tiveram a hombridade de pôr o ‘imaculado político’ na ordem, dizendo-lhe que ‘a
porta da rua é a serventia da casa’.
José Amaral
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