Os quatro meliantes da Apocalipse da Banca Portuguesa da Era
Moderna da Perdição Colectiva – Roquete – Oliveira e Costa – Ricardo Salgado –
Jorge Tomé – e sua tropilha saqueadora, sempre agiram impunemente como se todo
o universo do povoléu estivesse contra eles para os tramar, e não eles, que sacanearam
e pilharam o que deles nunca foi, pois eram somente fiéis depositários de
capitais alheios.
E, nesse sentido, todos os poderes instituídos, mormente o
regulador, fizeram repercutir o criminoso dolo sobre os indefesos contribuintes,
fazendo-os accionistas forçados de toda a massa falida, enquanto os accionistas
topo de gama se pavoneiam nos seus paraísos fiscais.
Assim, esperamos que tais cavaleiros da desgraça e de bem
roubar à tripa forra, não se acoitem em um qualquer monte pio, caridoso
bastante em lhes dar guarida, para saírem para novas demandas de continuadas
malfeitorias de igual jaez.
José Amaral
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