Um dito ‘conceituado’ Prémio Nobel de Economia, de seu nome
Paul Krugman, esteve em Lisboa a dar a sua sapiente opinião – e imagine-se a
elevação – sobre o ‘desmesurado’ aumento do já ‘muito elevado’ ordenado mínimo
nacional praticado em Portugal.
E teve o desplante de candidamente afirmar que era
economicamente um erro crasso tal ‘astronómico’ aumento, proposto pelo Governo.
Mas nada piou acerca dos elevados vencimentos que cá são praticados, alguns até
superiores aos dos países onde o ordenado mínimo é superior ao nosso em três
vezes ou mais.
Eu, pobre cidadão, apodado de viver acima das minhas posses,
acho caricato e imoral tal afirmação sobre o referido aumento; e só afirmo que
empresas que não podem pagar esse parco ordenado, não devem existir, ou apenas
com os patrões, ou ainda: devem ser fiscalizadas, a fim de se saber quantos
desses patrões estão a ir à sopa dos pobres.
E já agora também pergunto: quem é que terá contratado tal
melro para cá vir piar desta maneira?
José Amaral
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