AGORA, SÓ NOS RESTA ABRIR A BOLSA E CONTRIBUIRMOS PARA O FUNDO DE 2,4 MIL MILHÕES DE EUROS PARA O SEM-ABRIGO BANIF. PORTANTO, O PLANO "B" É SEMPRE O NOSSO CASTIGO COLECTIVO: PAGA E NÃO BUFES. ÁMEN.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Que esta estrela ...
AGORA, SÓ NOS RESTA ABRIR A BOLSA E CONTRIBUIRMOS PARA O FUNDO DE 2,4 MIL MILHÕES DE EUROS PARA O SEM-ABRIGO BANIF. PORTANTO, O PLANO "B" É SEMPRE O NOSSO CASTIGO COLECTIVO: PAGA E NÃO BUFES. ÁMEN.
3 comentários:
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"Paga e não bufes", vírgula, senhor Amaral! Hei-de bufar quanto puder...
ResponderEliminarQualquer indivíduo atento e que perceba algo de contas verifica que isto não a solução que a UE tem em marcha. Este governo herdou uma situação pior que a que o governo anterior havia herdado. Está quase tudo vendido o que tem valor de mercado e as dívidas públicas aumentaram em vez de diminuírem. Venderam-se as empresas públicas para encobrir o défice e manter uma falsa factura. O BPN, o BPP, o BES, o BANIF e o Montepio que vem a caminho, ainda não estão resolvidos nem devidamente contabilizados. As empresas, na maioria delas que "beneficiaram" de empréstimos que não iriam pagar, porque em última instância será o "zé-povinho" a aguentar, estão no processo de falência, tal com a Martifer que anuncia hoje um passivo de 288 milhões de euros. É preciso pegar o "touro pelos cornos" e não fugir para os burladeros. A Europa e o Governo português têm de entrar no processo da renegociação da dívida urgentemente. A Europa sai mal desta "festa" se não encontrar uma saída airosa e respeitável para este tipo de problemas, dado que Portugal não é único neste transe tão difícil e discutível.
ResponderEliminarCorrecção: Na primeira frase, entre as palavras "não" e "a" falta a palavra "é". Peço desculpa pelo erro.
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