Como uma criança mimada, o
ministro das Finanças bate o pé e, após decisão do Tribunal Constitucional,
despacha o país com uma paralisação, que afecta muitos dos sectores da
sociedade. À incompetência junta-se agora a gratuidade de uma acção, que em
nada dignifica os órgãos de soberania. Os reitores das Universidades foram os
primeiros a lamentar a situação, pois a medida pode pôr em risco a vida das
instituições, que lideram. Muitos outros dirigentes de escolas, hospitais,
tribunais…vão sentir sérias dificuldades para gerir o dia-a-dia desses espaços.
Será isto o balão de ensaio para os cortes na Saúde e na Educação? A destruição
total do país segue dentro de momentos.
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