As alterações sucessivas aos meses em que o Governo paga o Sub-Natal e o Sub-Férias aos funcionários públicos e aos reformados mostram a falta de liquidez com que este governo trabalha e o desnorte total. Vamos ver o caso dos reformados, com reformas inferiores a 600€, inicialmente recebiam o Sub-férias em julho a 100% e o Sub-Natal em dezembro a 100%. Depois passaram a receber o Sub-Natal em duodécimos e o Sub-Férias em Julho a 100%. Depois das normas consideradas inconstitucionais pelo Tribunal Constitucional passaram a receber o Sub-Férias em duodécimos e o Sub-Natal em Novembro. Finalmente estes reformados com reformas inferiores a 600€ voltaram a receber o Sub-Natal em duodécimos e o Sub-Férias em Julho a 100%. Podemos ver o desnorte com que este governo trabalha e com a falta de liquidez. Como é que este governo poderá fazer mudanças estruturais nos ministérios e efetuar a consolidação da dívida pública? Como ficou negociado com a troika.
(JN 27/04/2013)
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