quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Portugal podia ser um paraíso


E afinal era tão fácil

Se cada um fizesse o que lhe compete com amor e empenho este pequeno País – Portugal – poderia ser um paraíso. Mas todos os dias a comunicação social nos informa dos desmandos que muitos fazem e, sem castigo, outros vão imitando, roubando o sustento de cada dia a milhares de portugueses.
  A fome está a alastrar e não é aumentando o número de instituições de “solidariedade” que se resolvem os problemas que estes governantes continuam e teimam em prosseguir.
   As badaladas “reorganizações” do fecha-fecha isolando terras e pessoas não conduzem a nenhuma poupança que salve as contas públicas. As nossas finanças só melhoram com produção nacional que dê trabalho e comida aos portugueses e crie oportunidades de vendas para além-mar recebendo em troca Euros para irmos pagando as dividas que fizeram em nosso nome.

    E afinal era tão fácil inverter este abismo em que nos estão a lançar se… “eles” soubessem o valor da vida, e o que é preciso para se ser Homem!   

Publicado no DN de 2/9/2014 cortando o que está sublinhado e alterando o titulo 

5 comentários:

  1. Cortaram o que é incómodo, claro! deve ter sido por falta de espaço....

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  2. Nós já resumimos muitas das vezes a mensagem, tendo em conta o espaço disponível. Depois, cortam é o essencial. Fica um grito preso na garganta, que nos sufoca e que não é ouvido. Assim, julgo eu, não merece a pena, porque somos incómodos e mal recebidos pelos decisores.

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  3. desculpem chatear... mas não cortaram muito nem o mais importante, na minha modesta opinião A mensagem passou! Não vamos continuar a massacrar quem nos vai dando voz. Vamos começar a pensar diferente. Vamos considerar os jornais do nosso lado.

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  4. O mais importante pode não ser o que nós julgamos. Há mais ângulos de observação que aqueles que nós dominamos. A justiça é algo de importante, no meu entender, superior à caridade. Contudo, admito que este meu juízo possa estar errado, porque outros observarão de forma diferente, conforme a sua formação. Neste blogue, estamos todos de ânimo aberto e ninguém chateia ninguém.

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    1. Mas há uma coisa que devo dizer: o DN está a cortar bastante as cartas e já lá vão as comemorações dos 150 anos (só tenho visto o DN online). O Público a que estou mais atenta, parece-me o melhor jornal.

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