1 - Não paro de me surpreender com o que vou sabendo através
dos meios da comunicação social. E, então, no que toca às constantes más acções,
o caso não muda de figura.
Na Educação, tendo em conta a colocação de docentes, o caso
é de ‘bradar aos céus’. Enquanto milhares deles não têm colocação, um deles – o
felizardo açambarcador de Nuno Crato – passou de 75 colocações para 95.
Parece-me que na ‘escolinha do Crato’ se joga muito aos
monopólios, desprezando todos aqueles milhares de profissionais que no Ensino
deveriam estar.
Até parece que os irresponsáveis por tantos erros acumulados
são investidores activos no Ensino Privado.
2 – Mais uma vez um docente foi agredido por ‘constitucionalmente
coarctar as liberdades e garantias’ de um aluno que, nas aulas, se deva ao
desfrute de brincar com um telemóvel.
A agressora, a aguerrida mãe da ‘ultrajada’ cria, confessou
que não fez mais estragos na professora porque uns sobrinhos a impediram de
continuar a sua ‘boa acção’.
Agora, só esperamos que se faça justiça: a) que a professora
seja proibida de leccionar; b) e que a referida ‘mãe coragem’, como exemplo a
seguir por outros progenitores, seja indicada para vir a ser condecorada no próximo
10 de Junho.
E viva Portugal no seu maior esplendor em bandalheira
colectiva instituída.
José Amaral
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