Três bancos portugueses, um público – o único – e dois
privados, foram sujeitos a um ‘teste de stress’ pelo BCE, sendo que um dos
privados chumbou em tal exame, retroagido a finais de 2013, uma vez que, na
referida altura temporal, não tinha solvabilidade financeira suficiente para
enfrentar uma inesperada ‘taxa de esforço’.
E o porta-voz de tal infortúnio foi, nada mais nada menos, o
cidadão português Vítor Constâncio, o mesmo concidadão que num passado muito
recente não teve quem, de entre os seus bem pagos pares, o alertasse para o
criminoso surripianço que os ‘donos’ do BPN perpetraram dentro de portas,
deixando-nos numa situação financeira altamente melindrosa.
Também o seu actual sucedâneo do BdP nada de dúbio notou no
eclipsado BES, pelo que, agora, tal líder regulador está no bom caminho de, ao
abrigo de uma fofa ‘almofada doutrinal’, poder vir a ser colocado no mesmo BCE
para descanso seu, enquanto nós é que continuamos ultra stressados para lá dos
limites das nossas pobres e saqueadas bolsas.
José Amaral
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