segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Será que é o automóvel que mais polui Lisboa?

O actual presidente da CML – António Costa – não pára de nos surpreender. É tido na gíria como um açambarcador. Ora chinca a malta à chegada à sua urbe para nela permanecer, ou, então, dela quer fazer um oásis verdejante, onde se possa respirar a plenos pulmões sem que nada lhes aconteça, estando, assim, biologicamente filtrados.
E, vai daí, resolveu classificar os cidadãos, que entram e/ou coabitam na cidade das tágides, em várias categorias: os que não têm carro próprio, os que tem carro novo ou seminovo, os que têm carro menos recente, ou antigo, mais antigo, e, por fim, as carripanas.
E tudo isto a fim de que a fumaça poluidora – dos automóveis particulares - não nos/lhes dê cabo dos nossos/seus funcionais e vivificantes pulmões topo de gama.
Então, pergunto: depois de tantos impostos a onerar a compra de viatura própria e posteriores inspecções periódicas, como é possível coartar o uso de um bem que tanto custou, ou não haverá presumíveis negócios escuros que possam também poluir o ambiente putrefacto em que vivemos, mormente na capital do reino sem cheta?
É que a maior parte do cheiro nauseabundo e irrespirável que paira sobre e na capital não é da culpa exclusiva do automóvel, ou é?


José Amaral

2 comentários:

  1. Esta medida mostra um populismo específico que é o populismo eco-alfacinha. Não trará nada de substancial à cidade, é uma medida iníqua mas fica bem. Coisa para lisboeta consumir, um pouco rasca, até, mas... enfim, que seja feliz no seu automóvel, é o que lhe desejo senhor Costa.

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  2. Mais um que gosta do espectaculo e de fazer que faz, sem um minimo de efeito.............................



    Mas......é o que temos e o que somos..........

    E agora?????



    Augusto

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