sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Será que pensar é transgredir?

Estou quase sempre rodeado de livros, mesmo em casa. Assim, ao ler o título do livro ‘Pensar é Transgredir’, de Lya Luft, pensei sem querer transgredir.
E, imaginem, comparei o actual e brutal capitalismo ao criminoso estado islâmico, em que ambos actuam em qualquer parte do globo, ultrapassando até a mais bem guardada fronteira.
Ambos são estados sem fronteiras, sem chão próprio, com braços armados e suicidas por tudo quanto é sítio. Matam a seu bel-prazer, sem sentirem o mínimo arrependimento.
E os seus pontas de lança, que lançam o pânico a eito e a onde menos se espera, englobam poderosas multinacionais que actuam cirurgicamente onde bem lhes apetece.
Então, é errado dizer-se que o nosso ancestral e querido Portugal não está à mercê dessa gentalha criminosa, pois nunca esteve tão fragilizado como agora.
Actualmente está nas mãos de tais crápulas, sugado até ao tutano, numa agonia sem fim.


José Amaral

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