Ausente no exterior, não posso deixar de
expressar a minha indignação por mais este sinal errado do governo português,
que não considera, por alegadas razões “humanistas e civilizacionais”, retirar
a cidadania portuguesa aos criminosos jiadistas portugueses, como o estão a
fazer outros países da UE, que não são menos democratas que Portugal. Por um
lado, o ministro dos estrangeiros português, pôe-se em bicos dos pés, ao acusar
o EI dos crimes já perpetrados. O Ministério da defesa está sempre pronto em enviar
tropas, no âmbito da NATO, para combater o terrorismo por esse mundo fora. E
aqui no nosso próprio território, querem deixar de fazer os “mínimos”, que
seria pura e simplesmente recusar a reentrada de indivíduos que escolheram
outros credos e outros países para em nome de um alegado islamismo, decepar e
exterminar todos os que não professam do seu fundamentalismo islamita. Foram já
denunciados e marginalizados pela maioria dos restantes islamitas, por todo o
mundo. Mas aqui, o nosso (des) governo, entende estender-lhes a mão e dizer, voltem,
estão perdoados. E até parece que lhes diz, podem cometer mais crimes, desta
vez contra os próprios concidadãos “infiéis”, pois o que conta para Passos e a
sua gente, é o “humanismo” e a “civilização”. Como dizia o outro, “vai lá vai,
que até a barraca abana”. Mas infelizmente, não consigo rir desta vez...
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