Todos sabemos que a saúde é um bem que devemos preservar a
todo o custo, portanto, custe o que custar, apesar dos custos por vezes incomportáveis
que tal desiderato nos impõe.
Falo por causa do ténue alvitre acerca da possível ida de
doentes às urgências privadas, bem como ter achado muita graça pela oportunidade
dada sobre o assunto através dos cartoonistas que dão vida ao ‘Elias, o sem-abrigo’,
que replicava à sugestão com ‘doentes para o privado e a factura para o público’.
Bem visto! O Elias vê longe!
José Amaral
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