"Nota do Gabinete de Imprensa do PCP, Lisboa
Solidariedade com a Venezuela Bolivariana
7 Dezembro 2015
Tendo-se realizado as eleições legislativas na República
Bolivariana da Venezuela, onde após 17 anos (e 18 actos eleitorais em
que foram derrotadas) as forças contra-revolucionárias alcançaram a
maioria dos lugares no parlamento, o PCP expressa a sua solidariedade às
forças reunidas no Grande Pólo Patriótico e, nomeadamente, ao Partido
Socialista Unido da Venezuela e ao Partido Comunista da Venezuela, com a
confiança de que as forças progressistas e revolucionárias venezuelanas
encontrarão as soluções que defendam o processo revolucionário
bolivariano e as suas históricas conquistas que tão importante
repercussão têm tido na América Latina.
O PCP salienta que estas eleições se realizaram no contexto de uma conjuntura económica particularmente desfavorável em resultado da baixa do preço do petróleo e no quadro de grandes operações de desestabilização e boicote económico dos sectores mais reaccionários venezuelanos articuladas com a ingerência do imperialismo contra a Revolução Bolivariana.
O PCP alerta para a tentativa do imperialismo utilizar os desfavoráveis resultados eleitorais na Venezuela para intensificar o seu combate aos processos de soberania e progresso social que tem subtraído o continente latino-americano ao seu domínio e apela à solidariedade com os povos e as forças progressistas e revolucionárias venezuelanas e de toda a América Latina."
O PCP salienta que estas eleições se realizaram no contexto de uma conjuntura económica particularmente desfavorável em resultado da baixa do preço do petróleo e no quadro de grandes operações de desestabilização e boicote económico dos sectores mais reaccionários venezuelanos articuladas com a ingerência do imperialismo contra a Revolução Bolivariana.
O PCP alerta para a tentativa do imperialismo utilizar os desfavoráveis resultados eleitorais na Venezuela para intensificar o seu combate aos processos de soberania e progresso social que tem subtraído o continente latino-americano ao seu domínio e apela à solidariedade com os povos e as forças progressistas e revolucionárias venezuelanas e de toda a América Latina."
E é gente desta que governa Portugal
Você tem o direito de ter as opções políticas e outras que quiser, mas ficava-lhe bem não ser assim tão provocador! O que é que esse comunicado tem de especial? Você está-se nas tintas para as pulhices que o capitalismo selvagem provoca no seu/nosso povo ou em qualquer outro. Você sabe lá o que é a solidariedade, a fraternidade, a dignidade!
ResponderEliminarCaro Francisco Ramalho,
ResponderEliminarPorque é que o Sr. Jorge Morais não há-de saber o que é a solidariedade, a fraternidade e a dignidade? Só por ter uma opinião diferente da sua?
Se é só por essa razão,eu também não faço a mínima ideia do que é a solidariedade, a fraternidade e a dignidade. pelo menos como o Senhor as entende.
Senhor Afonso Cabral, agradeço-lhe a sua opinião mas confesso-lhe que não tinha ideias em responder a comentários vindos de alguém que deve ter tido um deslocamento dos intestinos para o cérebro, e agora, segundo a opinião do próprio, só sai traques e até poderei acrescentar, trampa. Como paga do conselho que me deu para ir ao oftalmologista, sugiro-lhe para que vá ao cirurgião para lhe repor os órgãos no sítio para deixar de conspurcar este blog.
EliminarEstá a ver como se consegue responder sem ofender ninguém?
Então Sr. Morais, estalou-lhe o verniz? Que eu saiba,provocador, não é insulto!Estalou-lhe o verniz, e veio-lhe á tona a prepotência, a boçalidade, o anti-comunismo cavernoso, a ordinarisse mais rasca.
ResponderEliminarQuem se julga autorizado a ensinar e a “mostrar como é” sem que lho peçam, raramente tem razão e não passa de tentar exercitar apenas um paternalismo balofo e oco. Recuso os “ensinamentos” de como bem esgrimir o contraditório com argumentos escatológicos mais ou menos repelentes. Aliás, aplicar técnicas erradas sujeita o autor a perder razão no fundamental. O que nem sequer considero ser o caso. Trate-se ou não do Maduro.
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