Um alto responsável do governo americano cancelou uma viagem programada à China, supostamente importante, com o pretexto de que este país tinha aproveitado o momento para pôr a sobrevoar o território americano uns quantos balões espiões; a China não deixou de mostrar o seu descontentamento pelo “nervosismo” americano, não negando que os balões lhe pertenciam, mas que a sua missão não era espiar, mas recolher informações meteorológicas, e que tinham ido ali parar por um imponderável atmosférico.
Cancelada a viagem e consumidos uns quantos milhões de dólares no derrube daqueles estranhos objectos, porque ali “não se brinca em serviço”, ouço agora um porta-voz do governo americano afirmar/informar que os balões derrubados não eram espiões, nem chineses, nem obra de “alien beings", hipótese que também tinha sido adiantada.
Mas como nestas e noutras coisas nada é por acaso, a minha “teoria da conspiração” diz-me que aquilo tinha mesmo procedência chinesa, com a cumplicidade russa, com o objectivo de desviar as atenções das atrocidades que a bandidagem putinesca vem praticando na Ucrânia, já lá vai um ano de criminosos massacres e destruição, nas quais os chineses também participam por acção e omissão...
Amândio G. Martins
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