Eventualmente ,os professores poderão ter “alguma” razão quanto ao motivo que os faz paralisar as Escolas, e deixar alunos sem aulas e pais aflitos.
Os professores poderão ter razão quanto à causa que os faz paralisar , mas estarão demasiado focados nos seus próprios umbigos, o que não é no mínimo “bom”.
Com tanta berraria, tanta greve, tantos cartazes, tantos protestos, perde-se o motivo das paralisações e passa-se a ver o espetáculo.
A gritaria, as televisões todas iguais, pública ou privadas, e sem haver a necessidade de ter que ver o telejornal, sendo suficiente fazer zapping sem som, e reparar no tempo que tiverem , teem e terão com as greves, manifestações , berraria , cartazes dos professores.
Para além de em alguns locais, ter que ver ao vivo e a cores, passarem estes “manifestantes” e todo o aparato que os envolve.
A esquerda, esquerda está sempre de acordo com qualquer manifestação, dá-lhes espaço de aparecerem.
A extrema-direta é o que mais pretende, tudo ao barulho, tudo desequilibrado, tudo à procura de um Salvador, e esse Salvador será essa extrema-direita que irá colocar “tudo direitinho, em sentido, às ordens do Salvador”!
E por muita razão que possam ter os professores, ao que consta – mas deve ser mentira – este Governo, este ministro da Educação estão a tentar negociar, dentro do que permite o dinheiro público.
Pode-se gritar e bem contra a nacionalização da TAP , privatize-se já. Foi um ministro às esquerdas que quis assim! Os bancos tem dinheiro a mais? Façam fusões de bancos, menos e mais robustos!
Ao que consta – mas claro que deve ser também mentira – o Governo quer negociar , os professores querem ver aprovadas as suas reivindicações, só e unicamente.
Assim, por certo, porventura, alegadamente , os professores não vão dar aulas este ano lectivo.
A miudagem perde mais um ano de aprendizagem, mas não faz mal, que se arranjem.
Os pais desta criançada, que não tenham um recuo de apoio, além de os verem a desaprender, ao miúdos, estao a perder dinheiro , dado não poderem ir trabalhar.
Podem arriscar-se a perder o emprego, dado que os empregadores, se os teem não podem estar definitivamente, sem o seu trabalho.
Mas tudo o que foi escrito atrás é um montão de mentiras, de inverdades, que não teem lógica alguma, e a razão está só e unicamente do lado dos professores-manifestantes, e nunca do cretino que acaba de escrever estas linhas.
Ou não ou não ou não ou não
A Küttner de Magalhães
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