OBSERVANDO
Versejando sobre tudo e nada
Vejo o nada irmão-gémeo do tudo
A cada dia mais meditabundo
Observando a gente assoberbada.
Relativiza-se a parte chalada
Chalaceando do seu conteúdo
Se nos acenam negócio “chorudo”
Meditemos na alma atormentada.
O novo que pode ainda não sabe
Mas na petulância dessa idade
Mete-se no que não consegue entender;
O velho que tem outra competência
Bem alicerçada na experiência
Por ser velho dispensam o seu saber...
Amândio G. Martins
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