Fila de caixa de supermercado, bastantes clientes, não tem máquina de pagamento automático a ser feito por nós.
Um senhor atrás, não com o melhor dos aspectos, com 4 caixas de cápsulas de café.Sugere-se que passe à frente, uma vez que tem poucas compras, o que de imediato aceita.
Acaba de ser atendida a pessoa que estava antes de nós, e é a sua vez.
Tem as embalagens no tapete rolante , a jovem caixa do supermercado passa-as pelo scanner, e pergunta como quer pagar. Com cartão, e por " toque ".
O senhor, experimenta uma, duas vezes, e sai rapidamente porta fora , sem levar nada.
A jovem da caixa, com um ar de não ser a primeira pessoa, a primeira vez, retira as 4 caixas, e coloca-as num pequeno balcão atrás de si, e somos nós.
Perguntamos não tinha saldo? O cartão não era seu? Já não é a primeira vez?
A tudo acena que sim, e seguem-se as nossas compras.
E claro que fazemos o filme, alguém que " ficou sem cartão se débito ou crédito ", dos que funcionam por " toque " no terminal de pagamentos ,até um determinado valor, determinadas vezes ao dia, e havendo dinheiro na conta do proprietário.
Uma dessas situações, já não acontecia, deixou compras e foi-se. Haverá mais tentativas, mais cartões...
Ou não ou não ou não ou não ou não
Augusto Küttner
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