A submissão portuguesa aos E.U.A., U.E. e Nato, confirmada na recente doação de carros de combate Leopard II (com problemas de funcionamento) à Ucrânia, que não é do interesse nacional; tal como a anterior oferta dos avariados helicópteros Kamov, que ainda andarão por aí, não deixam de ser contributos, nem que seja morais, para mais guerra, mortes e destruição, em violação clara do que estabelece a Constituição da República Portuguesa, que estipula que o interesse de Portugal é a Paz.
O que se impõe e exige dos órgãos de soberania
de Portugal, é tudo fazer para parar a guerra e a escalada armamentista,
insistir na diplomacia e na solução política dos conflitos, para abrir portas
para a negociação e o diálogo e não andar ao toque de caixa das potências, que
ganham milhões com o negócio do armamento e dos grandes grupos económicos
capitalistas, que ganham igualmente muitos milhões com a escalada de preços da
alimentação, dos combustíveis e da energia.
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