Cada vez fico mais aturdido com a desmedida desonestidade
que grassa ao mais alto nível no mundo financeiro, com o conluio criminoso dos
seus periféricos pajens e excelsos delfins – luciferes de estimação -, que
desviaram e desviam tantos milhões como de estrelas existentes no firmamento.
E, depois, é o povo sem cheta que tem de voltar a encher os
cofres que tais abutres roubaram à comunidade.
E o que mais me custa a engolir é a existência de súcias de ‘cândidos
e probos cavalheiros’ que só de honorários prestados são obsequiados em mais de
cinco milhões de euros, ou por terem auxiliado algum ‘desvalido’ de topo
receberem uma ‘singela prendinha’ de catorze milhões de euros.
E, finalmente, é essa a gentalha que dirige os nossos
destinos, que contristada diz ‘compreender e sentir’ que os ordenados de
miséria da base da pirâmide salarial chegam para tudo, até para serem dizimados
pelos chuladores governos de onde descendem todos esses ladrões topo de gama.
José Amaral
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