quinta-feira, 24 de julho de 2014

Cogito, ergo sum


Portanto - se ‘penso, logo existo’; se ‘existo, logo penso’; ou qual deles foi o primeiro ‘o ovo ou a galinha’; ou se ‘a galinha ou o ovo’, - aqui estou, desde o silogismo de Descartes, no seu ‘Discurso do Método’, de 1637, com o argumento formado de três preposições: a maior, a menor e a conclusão, em que a conclusão se deduz da maior por intermédio da menor, em que teremos como exemplo: todos os homens são mortais (a maior); eu sou homem (a menor); logo, sou mortal (a conclusão).
Assim, a partir de 1637, chegamos até aos dias de hoje - depois de António Damásio ter ‘descoberto’ ‘O Erro de Descartes’, - com a pertinente interrogação se não será questionável ‘O Erro de Damásio’ sobre ‘O Erro de Descartes’, pelo que, hoje, 24/7, tomo a ousadia de passar ao papel este meu singelo pensamento sobre o nosso fim, pois, por mais voltas que dermos no ‘mundo filosófico’, todos somos mortais.

José Amaral

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