Os actuais despovoadores de Portugal tem estado e estão a
fazer o que lhes convém: exportam gente válida às catadupas; anexam-nos os
poucos recursos amealhados ao longo de árduos anos de trabalho, apropriando-se
de parta das nossas pensões; chamam a si e para os seus da mesma laia todos os
bons empregos, enquanto nos bombardeiam que o emprego para toda a vida já ‘foi
no Batalha’.
Agora, unificam pequenas autarquias; anexam e fecham
inúmeras escolas, centros de saúde, repartições de finanças, tribunais,
enquanto os ais das populações do interior fossilizado são cada vez mais
lancinantes.
E tudo de malvado é perpetrado nos centros de abate de S.
Bento e do Terreiro do Paço, com passos e portas na batuta da destruição e
ruína da nação, numa soez demanda para encolher o país entre o mar e o deserto
que começa a leste da linha imaginária Norte/Sul da A1.
Enfim, tais centros de abate, em conluio com o inquilino de
Belém, só nos merece um cínico sorriso amarelo de desdém, perante afrontas mil
que, continuadamente nos fazem ao longo dos últimos tempos.
E toda esta situação, até quando?
José Amaral
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