terça-feira, 22 de julho de 2014

Políticos de cartão

POLÍTICOS DE CARTÃO
Como a maioria do eleitorado português eu não já não acredito nos políticos nem nas suas promessas, por, já sobejamente demonstrado, não serem mais que quase meros gestores de grupos financeiros e económicos de quem lá os põem
Depois, não é de admirar que, por omissão ou por leis feitas à medida, protejam seus interesses, não passando  de  meras testa de ferro ou de simples  paus mandados!
O Povo, que pode esperar de quem governa se quem manda não representa mais que 15% dos licenciados e doutorados de Portugal?
Aliás, o povo português só tem o que merece, porque sempre propenso a engraxar o doutor para aqui e o engenheiro prá acolá. Em qualquer parque de estacionamento, ao dar a moeda estamos sujeitos a ser “insultados” com um
-“Obrigado, senhor Arquiteto”.
Mas, que pode o povo, o desempregado, o do emprego precário, o do a recibos verdes, o do salário mínimo, esperar destes políticos; engenheiros e doutores que, olhando aos seus  exemplos, contraditórios ,quando  vão para o governo  pregam o que não fazem, em consonância com a expressão popular do:  “Bem prega Frei Tomás, que bem prega, mas não faz”
Nesta linha de atuação está também está a Justiça, no seu estado atual presa, manietada ou narcotizada pelos interesses envolventes. Já não é justiça cega, mas com olhos bem abertos, para ver as diferenças entre fracos e poderosos!
Porém, para o Povo, os políticos estão, completamente, desacreditados.
Quando chegam ao poder, tem vencimentos e mordomias acima da média europeia. Recebem, dos seus comparsas, cartões de crédito dourados, que usam, usam e abusam. Contudo, para o Povo já estão desacreditados; sem crédito político e de confiança. Enfim,  na falência.
No rating político, os nossos políticos valem lixo, lixo, muito lixo. Lixo moral e ético.
Podemos dizer, que geralmente, nesta república de bananas são considerados uns sacanas!
Pelos vistos, eles nem se importam! Importam-se, sim é usar e sacar do plafond do cartão, a Bem da Nação, para bem governar!
Votar para quê?
Para ouvir “Frei Tomás, que bem prega mas não faz”?!
………………..xxxxxxx………………
Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

2 comentários:

  1. Generalizar além dum erro tremendo não é sério. Há politicos que nunca roubaram e sempre trabalharam para bem da colectividade, mas pela sua descrição adivinha-se que nesses não vota. Prefere ser conivente

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  2. De facto, devemos ser honestos e separar 'o trigo do joio'. E quando a sementeira estiver madura para novas eleições, devemos queimar o joio e ficarmos somente com o grado trigo.

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