A explosão demográfica que se vem a verificar, principalmente a partir do século vinte, devido em grande parte ao aumento da natalidade e da longevidade da vida, tem contribuído para que em grandes extensões de terras virgens,surgem grandes centros populacionais e industriais, sem as necessárias infraestruturas de águas residuais e de controlo da poluição atmosférica, ao cultivo intensivo de produtos alimentares sem o controlo devido na utilização de pesticidas, herbicidas e fertilizantes, o gasto descontrolado dos recursos hídricos, colocam o planeta numa situação de rotura eminente.
Alguns passos tem sido dados para inverter esta situação a disseminação dos métodos anticoncecionais, o controlo rigoroso da natalidade na republica chinesa, o empenho da industria automóvel no desenvolvimento e construção de veículos movidos a energia elétrica, a aposta na energia hídrica, eólica e solar, se bem que estas possuem o inconveniente de serem dispendiosas, limitadas e destruidoras de grandes extensões de terreno e flora.
A energia nuclear surge cada vez mais como a alternativa mais barata segura, potente e limpa.
Uma central nuclear tem capacidade de produzir energia para uma cidade de vários milhões de habitantes.
Portugal possui uma das maiores jazidas do mundo, um valor estratégico e económico incalculável.
O calcanhar de Aquiles da energia nuclear consiste no destino a dar aos resíduos finais, depositados no fundo do mar ou em minas desativadas a centenas de metros de profundidade não é a solução ideal, mas certamente num futuro relativamente próximo a famosa teoria do celebre químico francês Antoine Lavoisier "nada se perde, nada se cria, tudo se transforma" se tornara realidade e será encontrada uma solução para este problema.
Com amizade.
Araujo.
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