Muita bajulação ao chefe do momento. Mas muitos de nós ainda
não se demitiram das funções de cidadania, nas mais variadas vertentes. Mais que
não seja, votando sempre, dado que em democracia é um dever de cidadania fazê-lo.
Vamos voluntariamente votar.
Claro quem em situação tão ambíguas como os dois últimos actos
eleitorais neste país, a democracia ainda não chegou a ditadura, mas anda muito
mal.
Por certo, muitos teremos votado nulo, mas não deixámos de
ir votar. Não ficámos em casa à espera que os outros pensem por nós. (…)
Augusto Küttner de Magalhães
(DN 07.07.2014)
(DN 07.07.2014)
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