“i” 26 /27. Julho.2014
Ainda não conseguimos entender quais serão os
verdadeiros impactos de tudo que vai a “varrer” o BES, e a Rio forte, quer para
o sistema financeiro português, quer para a nossa economia, bem como para a nossa
ainda pouca sustentada credibilidade, interna e externa.
Claro que se vislumbram vários esforços que parecem
positivos, mas ficará sempre a dúvida que nos assalta, hora a hora, até por os
média mediatizarem tudo excessivamente,
por que motivo o supervisor – que é sempre mais actuante que o anterior - não
actuou, há mais tempo.
E houve situações que se arrastaram no tempo, e que
para quem está “por dentro” deveriam ter sido melhor escrutinadas. No passado,
hoje, claro, é impossível mexer, esperemos o amanhã, com alguma “esperança”,
mas também muito cuidado, uma vez que se tudo “isto” correr mal, não é a
família que tem o nome do banco ou vice-versa que estará em causa, como temos
visto em outras situações idênticas, mas seremos todos nós, a pagar. Vamos ter
que pagar a conta como no BPN, e a Economia que ainda não arrancou – por muito
que nos impinjam o contrário - nunca mais o fará e a dívida que ainda não parou
de aumentar, assim continuará.
E talvez uma boa notícia a entrada, de ao que parece,
para controlo -ou apoio -financeiro do Deutsch Bank, no âmbito do BES.
E por muito que a alguns possa “custar”, ter alemães a
ajudar directamente e cá dentro, talvez tudo corra melhor. E não esqueçamos que
a célebre compra de 2 submarinos alemães à nossa custa, que todos –
quase!!- achamos ser outra história mal
contada, implicou a prisão do lado do país vendedor – Alemanha - de duas
pessoas, ou seja dois alemães, e cá, zero.
Talvez este ar do Norte nos ajude a sermos mais
controlados e mais disciplinados, e a ter um futuro mais consolidado,
consistentes e até sorridente! E transparente!
Augusto Küttner
É a continuação do 'fartar vilanagem'. Eles, os senhores do NOSSO capital, encobrem-se uns aos outros, pois os governos são-lhes submissos.
ResponderEliminarMas cá estou eu a falar de política, que não devia. Assim, até outro dia!