domingo, 27 de julho de 2014

Bom o BES contar com o Deutsch Bank a ajudar


“i” 26 /27. Julho.2014
Ainda não conseguimos entender quais serão os verdadeiros impactos de tudo que vai a “varrer” o BES, e a Rio forte, quer para o sistema financeiro português, quer para a nossa economia, bem como para a nossa ainda pouca sustentada credibilidade, interna e externa.

Claro que se vislumbram vários esforços que parecem positivos, mas ficará sempre a dúvida que nos assalta, hora a hora, até por os média mediatizarem tudo  excessivamente, por que motivo o supervisor – que é sempre mais actuante que o anterior - não actuou, há mais tempo.

E houve situações que se arrastaram no tempo, e que para quem está “por dentro” deveriam ter sido melhor escrutinadas. No passado, hoje, claro, é impossível mexer, esperemos o amanhã, com alguma “esperança”, mas também muito cuidado, uma vez que se tudo “isto” correr mal, não é a família que tem o nome do banco ou vice-versa que estará em causa, como temos visto em outras situações idênticas, mas seremos todos nós, a pagar. Vamos ter que pagar a conta como no BPN, e a Economia que ainda não arrancou – por muito que nos impinjam o contrário - nunca mais o fará e a dívida que ainda não parou de aumentar, assim continuará.

E talvez uma boa notícia a entrada, de ao que parece, para controlo -ou apoio -financeiro do Deutsch Bank, no âmbito do BES.

E por muito que a alguns possa “custar”, ter alemães a ajudar directamente e cá dentro, talvez tudo corra melhor. E não esqueçamos que a célebre compra de 2 submarinos alemães à nossa custa, que todos – quase!!-  achamos ser outra história mal contada, implicou a prisão do lado do país vendedor – Alemanha - de duas pessoas, ou seja dois alemães, e cá, zero.

Talvez este ar do Norte nos ajude a sermos mais controlados e mais disciplinados, e a ter um futuro mais consolidado, consistentes e até sorridente! E transparente!


Augusto Küttner

1 comentário:

  1. É a continuação do 'fartar vilanagem'. Eles, os senhores do NOSSO capital, encobrem-se uns aos outros, pois os governos são-lhes submissos.
    Mas cá estou eu a falar de política, que não devia. Assim, até outro dia!

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