Fico completamente siderado com todas as injustiças que são praticadas e, no caso em apreço – do Hugo Ernaro, o militar da GNR condenado pela morte de um menor, – estou solidário com ele e com o movimento de solidariedade de concidadãos, para que tente defender-se da injusta condenação a que foi sujeito, quando desempenhava cabalmente a missão para que foi incumbido.
É lastimável que se acusem as forças de segurança de actuar ou de não actuar, mas quando actuam com toda a eficácia, são condenados por isso mesmo.
Texto também publicado no DESTAK de 31/7
José Amaral
Infelizmente, a nossa Justiça anda ao Deus dará. O pai do miúdo que faleceu colocou este em risco de morte, e esta só sucedeu porque a criança estava no local errado. Logo, o pai é o único responsável e o GNR não podia adivinhar que a criança estava naquele lugar. Nem sempre os juízes decidem de forma inteligente. É o mundo que temos e onde, quem pensa, tem dificuldade em adaptar-se.
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