ACTA de um comum
telespectador, acerca do serão televisivo do programa ‘prós e contras’ da RTP1,
levado a efeito, em 11/5:
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O título do
serão, no meu entender, foi: E AGORA TAP E PORTUGÁLIA, DEPOIS DA GREVE,
PRIVATIZAR OU NÃO?---------------
E foi dito
que desde 1977 que a TAP não é rentável; que tem perdido acentuada qualidade desde
2013, e que o que está a matar a marca TAP é a continuada fragilidade de todos
os meios que a sustentam.----------------------------------------------------------------------------
O líder do
movimento NÃO TAP OS OLHOS – António Pedro Vasconcelos -, através da
providência cautelar PEÇO A PALAVRA, continua a exigir a suspensão da
privatização tal qual está
anunciada.----------------------------------------------------------------------------------
Só um
Conselho de Estado com todos os partidos, ou um referendo, terão poder para
decidir os destinos da TAP.--------------------
Hélder Santinhos
– vice presidente do SPAC e comandante da TAP – entrou em contradição, e, tipo
drone, surgiu na assembleia televisiva – via telefone – Sérgio Monteiro –
secretário de Estado para as Infraestruturas de Transportes e Comunicações.----------
Teclou-se
muito no diferendo acerca das diuturnidades de 10 para 16, bem como da
percentagem da empresa que os pilotos querem, queriam, e já não querem.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Falou-se também
no rol de falsidades, de incompetências e opacidade negocial, em que o Governo
e a Administração da TAP – em rédea solta – não estão isentos de culpas, uma
vez que existem negócios altamente ruinosos no grupo TAP, principalmente no
Brasil.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Conclusão final: a TAP tem
inevitavelmente de ser restruturada, quer seja privatizada ou não, pois,
penso eu, comum telespectador, que ‘em casa mal governada andam todos à
estalada’.------------------------------------------------------------------------------------
José Amaral
Uma acta bem feita, que prova que o redactor esteve atento ao programa. No final, tudo como dantes, quartel general em Abrantes. Parabéns ao autor.
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