Numa converseta com jovens apaniguados, à ‘cândida’ Maria
Luís Albuquerque, ‘fugiu-lhe a boca para a verdade’, ao afrontar os reformados e
pensionistas de novo roubo nos seus proventos de fim de vida.
Mas logo, o ’antigo motinha’ veio dizer que não. Que não era
bem assim. E, de cima da sua cadeira ministerial – Pedro Mota Soares –, acha que
ainda não é para já.
Enquanto isto, noutra verborreia ocasional – Marco António
Costa, vice-presidente da sua turma política, apodado de ‘alpinista’ por
antigos amigos de confiança, disse com toda a ‘pompa e circunstância’, tal como
vulgar trampolineiro enganando incautos, de que os políticos devem ser
diariamente escrutinados. E por quem?
Esta cambada já não tem vergonha de nada que diz ou faça.
José Amaral
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