O país está a viver uma onda avassaladora de más notícias –
que afogam as boas novas – e enxameada de piores comportamentos morais.
São jovens que gratuitamente se agridem, quando deveriam,
outrossim, agradecerem à Vida pelo bem que têm em serem ainda jovens, a caminho
do porvir.
São também outros asquerosos seres que violam pessoas
indefesas, numa sanha verdadeiramente animalesca, enquanto outros malfeitores –
de todos os estratos socias – assaltam, roubam e matam com desmedida
ferocidade, tal como bebessem um simples copo de água.
Entretanto, o poder instituído e todos aqueles grupos
políticos que querem o mesmo poleiro do poder instalado desdobram-se novamente
em ofertas de miragens, como se, a partir de agora, o paraíso descesse até este
saqueado e vilipendiado rincão, onde ninguém consegue impôr democraticamente um
rumo.
E tal como diz a senhora ministra da AI de que ‘ninguém deve
ser julgado em praça pública’, também ninguém deve ser barbaramente agredido na
dita praça pública, mesmo que esse alguém tivesse insultado verbalmente um
superior agente da autoridade.
José Amaral
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