Em comício do PSD no Algarve, no
passado dia 9 de maio, o 1.º ministro Passos Coelho, a propósito de hipóteses
anunciadas de repor alguns dos muitos direitos laborais retirados pelo governo
PSD/CDS, utilizou a expressão «…os feriados que desapareceram…».
Tal expressão demonstra a falta
de seriedade do 1.º ministro, pretendendo fazer dos portugueses parvos, não
assumindo medidas injustificadas com que tem massacrado os trabalhadores e que
não são obra do acaso.
Os quatro feriados (Corpo de
Deus, 5 de Outubro, 1 de Novembro, 1 de Dezembro), não desapareceram, desde
2013 que foram cortados e roubados pelo governo PSD/CDS, os dois religiosos, com
o consentimento do então cardeal-patriarca D. José Policarpo.
No próximo dia 4 de junho, pela
terceira vez, será roubado o Corpo de Deus. O que o 1.º ministro Passos Coelho
devia esclarecer, é qual é o benefício que resulta para o País, de acabar com
dias feriados e impor a sua substituição pela prestação de trabalho gratuito.
Talvez tenham desaparecido - os feriados -por obra e graça do mesmo espírito santo que fez escafeder um banco com século e meio de existência.
ResponderEliminarBom desenho!!
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