Está todo o mundo muito escandalizado com (mais) uma
afirmação do candidato à nomeação pelo Partido Republicano dos EUA, Donald
Trump. Desta vez ele propôs barrar a entrada de mais muçulmanos no seu País.
Ora esta eventual medida, que parece ter chocado muita gente, designadamente os
que são partidários do "políticamente correcto", deve ter feito rir à
gargalhada todos os países islâmicos do mundo. Sabem porquê? É que nesses
países não é permitida por norma a entrada de cidadãos dos EUA, e quando tal
possa acontecer, depois de apurado filtro de vistos e autorizações prévias,
esses cidadãos terão que respeitar as leis e usos dos muçulmanos, mesmo na via
pública. O que é que isto prova, à saciedade? É que os regimes muçulmanos são fortes
e têm princípos e convicções que impõem pela força, das armas, se preciso. E
que os EUA e os demais países chamados "ocidentais", são fracos e têm
tanto medo dos muçulmanos, que receiam enfrentá-los com determinação, quando
isso se tornaria vital para defender o interesse nacional. Por isso, as
democracias ajoelham, recebem-nos aos milhões, constroem-lhes mesquitas e
templos em que somos depois amaldiçoados como "infiéis".
Churchill bem afirmou que a democracia é o menos mau dos regimes. A experiência
de séculos, mostra agora neste século XXI, que também é um regime fraco, em que
as convicções e princípios não conseguem ser aplicados ou exercidos, por uma
preocupação cada vez maior em sermos politicamente correctos. Desta maneira, os
muçulmanos e outros regimes totalitários, cada vez ficam mais fortes, com
grandes comunidades dentro das nossas próprias fronteiras, que passo a passo
vão estabelecendo as suas agendas próprias, as suas leis e costumes. Até ao dia
em que consigam, como pretendem às claras já hoje, erradicar os nossos hábitos
e costumes "infiéis", e adoptar, exclusivamente, os deles.
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