Numa época
de amor,
Mas será que
tal espírito
Ainda está
em vigor?
Tenho muitas
reticências
Uma vez que
nas Urgências
No Natal e
Ano Novo
Enchem-se de
velhinhos
Pelo egoísmo
do Povo.
E O Menino
Jesus
À mesa
ninguém o senta,
Num canto,
quase sem luz,
Alguém sequer
o lamenta?
Parabéns à
barriga cheia
Querem lá
saber de Jesus,
Esquecem-no
na Santa Ceia,
Preparam-Lhe
pesada cruz.
José Amaral
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