quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Rir a bom rir

Tenho-me fartado de rir. Aliás, a convite de muito boa gente que, em vez de me sugerir que veja o Leão da Estrela, me aponta os “palhaços e ilusionistas” que enformam o novo Governo, recém-chegado à cidade em figura de Circo. Mas, em abono da verdade, o motivo das minhas gargalhadas é outro. Então não é que a PàF (ainda existe?) continua a martelar a “razão” da ilegitimidade do Governo que só lá chegou à “golpada”? De cada vez que me vêm com essa, desato à gargalhada. Ao contrário das anedotas normais, que vão perdendo graça à medida que se utilizam, esta não, ganha piada. Talvez porque a cara que afivelam quando a contam se anima de contornos inusitados e cada vez mais apalhaçados.
Já à defesa, vão dizendo que aqueles “palhaços” vão culpar a COLIGAÇÃO VENCIDA (esta é minha) por certos males que nos vão atingir. Se se trata do aumento da dívida, do “plof” no crescimento do PIB, do disparar da pobreza e das desigualdades, da descida no emprego, da concomitante subida da emigração e ainda do salário milionário do Sérgio Monteiro, então quem é que se vai culpar? O “aldrabão” do Costa ou a aldrabona da Maria Luís "Sobretaxa" Albuquerque?
Tais senhores vão insistindo em que o povo português os queria manter no Governo (com apenas 38%?). Queria-o tanto como aqueles 700 mil votantes da PàF que debandaram para outras paragens.

Sabem que mais? O brinquedo era lindo e era só “nosso”. Mas partiu-se. Chamava-se “arco da governação” e passou a relíquia. Aos chorosos, lembro que se vende nas casas da especialidade. Acalma a bílis e atenua a raiva do mau perder.

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